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Em seu artigo, Levindo Santos discorre sobre o desafio do novo milênio – a gestão da inovação tecnológica – contextualizando o ambiente brasileiro, traçando um paralelo com países desenvolvidos e apontando direções para enfrentar esse desafio.
06.mar.2006
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A gestão da tecnologia e do conhecimento será o pilar da competitividade do novo milênio. Porém, para a maioria dos países em desenvolvimento esse processo permanece como um grande mistério. Como resolver esse impasse? Como encarar esse desafio?
Em seu artigo, Levindo Santos discorre sobre o desafio do novo milênio – a gestão da inovação tecnológica – contextualizando o ambiente brasileiro, traçando um paralelo com países desenvolvidos e apontando direções para enfrentar esse desafio.
Qualquer leitor minimamente informado não terá dificuldades em reconhecer a legitimidade da seguinte afirmação: “A inovação tecnológica consistente é a chave para garantir competitividade e liderança de mercado”. Países de economia emergente como Índia e China têm dado uma demonstração evidente de que a gestão da tecnologia e do conhecimento será o pilar da competitividade do novo milênio.
Neste contexto, cada nação tem buscado estabelecer um modelo próprio de gestão da inovação, pautado principalmente por suas competências, pela infra-estrutura de p&d já existente e pela percepção de oportunidades. Nos Estados Unidos, por exemplo, este caminho começou a ser percorrido ainda no início do século XX. Hoje, universidades com notoriedade em produção científica reconhecem a “geração de riquezas para a sociedade” como parte formal de sua missão.
A riqueza em questão materializa-se, na maioria dos casos, através da transferência tecnológica a empresas já constituídas ou, como é bastante freqüente, para novas empresas criadas por empreendedores-cientistas especificamente para receber as tecnologias desenvolvidas nos laboratórios universitários. Hoje, a relação entre