Um exemplo bastante conhecido sobre o bullying e o cyberbullying, é o de Amanda Toddy, de apenas 15 anos, sofrendo grandes agressões de seus colegas de escola. Amanda tinha 12 anos quando tudo começou. Ela estava numa sala de bate-papo com amigos, conhecendo e conversando com outros usuários. Ela recebeu diversos elogios dos garotos e foi induzida a mostrar partes de seu corpo. Um ano depois, uma pessoa que estava no chat entrou em contato com Amanda pelo Facebook e disse que se ela não “fizesse um show para ele”, ele iria mostrar os prints (da tela do bate-papo) para amigos e familiares de Amanda. Essa pessoa ainda chegou a persegui-la. Ele sabia de tudo: onde ela morava, onde passava as férias, quem eram seus amigo. As fotos foram enviadas para todos e, então, Amanda começou a adoecer: ela sofria com ansiedade, depressão e pânico. E assim, passou a usar drogas e álcool. Um ano se passou e o bullying de Amanda voltou: ele criou uma página no Facebook onde a foto do perfil eram os seios dela. No vídeo em que fez para contar sua história, Amanda disse que “chorava a noite toda, perdi todos os meus amigos e o respeito deles“. Ela sofria com os xingamentos, os julgamentos e sofria ainda mais por não poder tirar aquelas fotos da internet. Com tristeza e se sentindo pressionada, Amanda passou a se automutilar. Ela mudou de escola e ficava sozinha, todos os dias. Até que, depois de um mês, ela conheceu um garoto mais velho. Ele disse que estava gostando dela, mesmo tendo uma namorada. Acreditando no rapaz, acabou ficando com ele.. A namorada, junto com outras 15 meninas foram tirar satisfação com Amanda e a humilharam em frente a escola. Além disso, ela também sofreu agressões físicas desse grupo de colegas. “Algumas crianças filmaram tudo. Eu estava completamente sozinha e deixada no chão“, disse Amanda em seu vídeo-depoimento. Amanda voltou para casa e tentou se matar tomando aveneno. Depois de ser internada e voltar para casa ela passou a receber mensagens de