1- Justificativa O presente projeto de pesquisa tem como principal finalidade analisar como professores e profissionais da educação fundamental percebem e se comportam, por menor que sejam com os sinais de violência e intimidação dentro do ambiente escolar. Pois este é um local onde se acredita ser seguro e saudável, no entanto, diariamente centenas de crianças sofrem preconceitos dentro da escola que poderão acarretar-lhes em sérios danos físicos e/ou psicológicos. Iremos abordar um tipo de preconceito que na literatura é citada como bullying, caracterizado como violência praticada por atos constantes de agressão, opressão e humilhação de jovens que perseguem outros colegas, enfatizando a maneira que o educador lida com este mal latente em sala de aula, já que a escola é um grande instrumento de inclusão, formação de caráter e educação social. Bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual pessoas interajam, tais como: escola, Faculdade, Universidade, família entre outros. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos, ou desconhecem o problema ou se negam a enfrenta-lo. Esse tipo de agressão ocorre geralmente em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. A maioria dos casos de bulying é registrada nas escolas, as pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as próximas vítimas do agressor. No espaço escolar quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade. Partindo desse princípio, este projeto será realizando a partir de relatos ocorridos na Escola Municipal de Ensino Fundamental Padre Leandro Pinheiro (E. M. E. F. P. L. P.) no ano letivo de 2014.