Resenha de Técnicas de Comunicação Escrita BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 22 ed. - São Paulo: Ática, 2006. 103p. Izidoro Blikstein atualmente é professor titular da Universidade de São Paulo, consultor da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo e professor adjunto da Fundação Getúlio Vargas - SP. Tem experiência na área de Comunicação, atuando principalmente nos seguintes temas: Semiótica - Intertextualidade. Publicou o livro "Kaspar Hauser ou a Fábrica de Realidade", além de textos, resumos, capítulos e outros escritos. Fonte: Currículo do Sistema de Currículos Lattes Publicada originalmente na década de 1980, a obra de Blikstein é composta por cinco pequenos capítulos, vocabulário crítico e bibliografia comentada. É um livro que aborda os problemas e soluções possíveis no contexto da comunicação escrita, usando uma linguagem dinâmica e clara. Ao iniciar, o autor conta uma historinha sobre um gerente apressado e sua nova secretária. Este gerente escreve um bilhete à secretária pedindo-lhe que reserve um lugar num trem rumo ao Rio de Janeiro. Acontece que o gerente não consegue embarcar porque o bilhete que ele escreveu estava com vários erros de gramática, o que impedia a transferência de sua idéia à mente de sua secretária novata. É bem comum que tais erros - explicitados no livro em questão - ocorram dentro do processo da comunicação escrita. Os tais erros podem provocar o não recebimento da resposta esperada pelo remetente ou uma falsa compreensão. Através do exemplo do tal bilhete e de outras situações enfrentadas pelas mesmas personagens da historinha, o autor trata de várias outras questões que podem fazer com que a comunicação escrita seja eficaz ou não. Na obra, Blikstein trata de uma importante questão a ser analisada: Quando usar um código aberto (significante com mais de um significado) e quando usar um código fechado (significante com significado único). No livro é afirmado que para fazer com que a mensagem se