metodologia

Rodrigo Moraes afirma “plágio é a imitação fraudulenta de uma obra, protegida pela lei autoral, ocorrendo verdadeiro atentado aos direitos morais do autor: tanto à paternidade quanto à integridade de sua criação.” O plágio atualmente se dissipa pelos meios acadêmicos, literários, virtuais, jornalísticos e etc. e é muito conhecido pela existência de plagiadores que roubam idéias, textos, matérias e frases. O ato de plagiar é um crime e segundo o código penal brasileiro a pena de violação de direito autoral pode variar de três meses a um ano de detenção, ou multa, entre outras penas mais severas dependendo do tipo de plágio.
No meio acadêmico o plágio comumente aparece. Não só alunos como também professores se utilizam do meio ilícito para proveito próprio. Como foi o caso do professor da USP, o doutor em bioquímica Andreimar Soares que copiou gráficos e imagens de outra obra científica em um de seus trabalhos, o que lhe custou o emprego na universidade e seu nome manchado no meio acadêmico (Roberta de Lima Abreu, 2011).
Não só no meio acadêmico, mas também no meio jornalístico o plágio pode ser encontrado. Nos EUA houve o caso do jornalista Fareed Zakaria da revista Time, que foi suspenso por se apropriar de um artigo da New Yorker em 2012 (Edgar Murano, 2013). A revista Época também não ficou para trás. Em sua edição de nº 427, de 24 de julho, ela foi acusada de copiar uma reportagem da revista New York (Reinaldo Azevedo, 2006). O que nos faz pensar... Como acabar com esse vício infindável que é o plágio? Uma pergunta difícil de ser respondida, pois a busca por sucesso utilizando da apropriação de conhecimento alheio é instigante para os criminosos por assim dizer.
Mas nem por isso o plagiário se vê livre de represália. O acusado de praticar o crime pode receber penas como o não recebimento do diploma acadêmico e até processos judiciais. O aluno tem a responsabilidade de denunciar o colega que faz plágio e de não cometer o mesmo erro, pois se for descoberto