metodologia
Afim de discutirmos a inconstitucionalidade ou legitimidade da redução da maioridade penal, buscamos por meio de uma pesquisa qualitativa, no qual priorizamos estudar as situações mais complexas, evitando com isso, isolar as variáveis antropológicas que fazem parte de uma discussão sociológica sobre a relação constitucional do decréscimo temporal da capacidade civil. Observamos e refutamos o ato de desmembrar um complexidade social formada por inúmeros fatores, pois é notório que ao enumerar alternativas sobre o assunto podemos correr o risco de esquecer algum item imprescindível e desequilibrar a balança da confiabilidade dessa pesquisa. Nos preocupamos, na discussão, com o signifidado interpretado pela conjutura social brasileira, realizando uma pesquisa descritiva e tendo um enfoque indutivo na análise dos dados recebido. Portanto nossa pesquisa qualitativa se observa os fatos corriqueiros da sociedade e nos faz pensar e analisar certas atitudes sob a luz da indução. Ao longo do embasamento e fudamentação teórica usamos uma técnica documental, observando a opnião de importantíssimos analistas da sociedade a fim de capturarmos o máximo de informações pertinentes e necessárias a uma pesquisa confiável e abissal. E por fim explicarmos certos porquês sociais, destruirmos alguns mitos antropológicos e encontramos intersecções necessárias para uma convivência saudável e justa. Seguindo um método dialético, por fim, explanamos e enumeramos algumas contradições dispostas, estimuladas e formadas na opinião geral da sociedade. Redigimos e transmitimos as relações mútuas e consecutivas que são empregadas nas concepções divergentes do corpo social. A fragilidade analítica de observar uma conjuntura gigantesca através de uma concepção reducionista transmite teorias e soluções nada eficazes, buscamos então aprofudarmos no assunto e por fim transmitir o caminho mais benigno para uma sociedade que clama por justiça.