metodologia
A preocupação com saneamento, ao longo da história, esteve quase sempre relacionada à transmissão de doenças. Entretanto, o crescimento acelerado da população mundial e do parque industrial, o consumo excessivo, o consequente aumento na produção de resíduos e o descarte irresponsável desses resíduos no meio ambiente têm levado a uma preocupação mais abrangente: a escassez dos recursos naturais.
Neste trabalho procurou-se mostrar, através de revisão bibliográfica, a íntima relação existente entre saneamento básico, meio ambiente e saúde pública.
Em seguida, pesquisou-se a importância do saneamento para a saúde humana, os impactos provocados pela disposição inadequada do lixo e a necessidade de intervenção, em termos de saneamento, tanto no domínio público quanto doméstico.
Finalmente, foram apresentadas as doenças relacionadas à falta de saneamento básico, as práticas usualmente utilizadas no controle de vetores e um panorama histórico da evolução dos aspectos de saúde pública e meio ambiente no setor de saneamento no Brasil.
Concluiu-se que o saneamento básico é um fator fundamental, mas não único, para a melhoria das condições de vida da população, devendo ser incorporado a um modelo de desenvolvimento que contemple também as questões sociais.
INTRODUÇÃO
As doenças oriundas da falta de saneamento básico são decorrentes tanto da quantidade como da qualidade das águas de abastecimento, do afastamento e destinação adequada dos esgotos sanitários, do afastamento e destinação adequada dos resíduos sólidos, da ausência de uma drenagem adequada para as água pluviais e principalmente pela falta de uma educação sanitária.
Para o engenheiro sanitarista é conveniente classificar as doenças infecciosas em Categorias relacionando-as com o ambiente em que são