metodologia
Há realidades distintas em relação ao tamanho dos municípios quanto a capacidade técnica do agente, nos municípios maiores com melhores estruturas para a Gestão de Risco e Desastre, há um boa qualificação do agente, com a participação de profissionais de várias areas de conhecimento, como engenharia, geologia, gestão, medicina enfermagem que se inter-relacionam para a execução das ações de defesa civil, nos municípios menores predomina a centralização das ações de defesa civil em pequenas equipes ou até mesmo em um profissional que tem que realizar múltiplas funções, que em muitos casos é responsável por outras pastas da administração públicas como obras , assistência social, representação em conselhos gestores, acumulando ainda a função de coordenação municipal de defesa civil, então ele da prioridade as ações cotidianas da gestão municipal relegando a segundo plano a gestão de defesa civil. Ainda há os casos em Minas Gerais dos municípios que não possuem defesa civil, dos 853 municípios do Estado apenas 712 tem registrado a defesa civil, sendo que algums casos estas não estão em estado operacional.
Vem acompanhado desde de 2004, o decreto 256 organizou a defesa civil e preveu as competências nos níveis federativos, e a criação da regionais, mas nunca forma implementadas as regionais do Brasil, a de 2009 estabeleceu os critério para a transferência de recursos tanto obrigatória (cartão da defesa civil) quanto