metodologia

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico, 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. p. 37-98.

O autor aborda que ao ser graduando o estudante é movido a adotar o conhecimento da ciência da sua especialidade, obtidas durante toda a sua graduação, formando assim sua biblioteca pessoal, especializada e qualificada, e levando em consideração aproveitar todo o seu tempo disponível, com uma classificação de prioridades, administrando o tempo de estudo para todos os dias da semana.
As leituras de textos de ciências e de filosofia apresentam empecilhos característicos, mas nem sempre invencíveis, pois com uma leitura mais colocada, torna provável o entendimento da mensagem transmitida pelo autor. Ter uma visão da idéia principal, o levantamento de elementos básicos, o estudo por etapas, qual o raciocínio em questão, a interpretação, a problematização, a discussão da problemática, são algumas formas práticas para a análise do texto em estudo.
Outra forma prática de estudo é através da documentação pessoal, que deve ser em fichas. Há vários tipos de documentação, a documentação temática, que pretende colher informações para o estudo em geral ou para a efetivação de um trabalho em particular, a documentação bibliográfica, constituída de conhecimentos de livros, artigos e demais trabalhos que concluído proporciona ao universitário rico conteúdo para os estudos, a documentação geral, que organiza e guarda documentos benéficos extraídos de fontes não permanentes, a documentação em folhas de diversos tamanhos, que substitui volume tipo caixa por pastas-arquivos.
Diferentes métodos importantes também são o trabalho científico e o seminário. O trabalho científico podendo ser narrativo, descritivo ou dissertativo. Fundamentado na articulação de opiniões e acontecimentos, a