METODOLOGIA Anencefalia Etica
CONDÉ, Lorraine B. P.¹; FIGUEIREDO, Mariana M.¹; FLAVIANO, Erlen C. M.¹; GANDA, Grazielle M.¹; SOUZA, Cristina R.¹;
¹ PUC Minas
INTRODUÇÃO
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A anencefalia consiste na falta de funções superiores do sistema nervoso central. Esta anomalia, pode levar à morte logo após o nascimento, ou até mesmo dentro do útero.
Embates de cunho religioso, político e científico retratam sob diversos âmbitos o assunto, apresentando diferentes soluções. Portanto visa-se explorar os danos causados às progenitoras de anencéfalos e a condição de vida destes.
• Mussud (2010), afirma que o anencéfalo encontra-se sem memória, sem dor, sem percepção, sem chance de vida extra-uterina,colocando em questão a magnitude e necessidade do aborto em casos de anencefalia.
OBJETIVOS
• Identificar bibliografia referente ao tema;
• Ampliar compreensão sobre á ética cientifica apresentada por profissionais da saúde;
• Verificar como pode ser e como deve ser modificada a
Ética cientifica;
• Apontar dificuldades de avaliação dos critérios para utilização da ética cientifica.
• Ribeiro e Spink (2011), citando Diniz & Damasceno, afirmam que a interrupção da gestação nestes casos não deveria ser tipificada como crime, mas como um procedimento médico amparado em princípios constitucionais
• Há também preceitos que contrapõem o contexto apresentado, estes são enfatizados pela igreja e outras instituições de cunho religioso que afirmam um sentido pós vida do feto. Ribeiro e Spink (2011) trazem que “o aborto induzido subverte a ordem moral que estabelece a maternidade como padrão cultural.”
• Mostra-se, por fim, o avanço atual da ciência, e afirma que o cérebro, não é imutável, característica que permite a reprogramação cerebral. Portanto, a reversão pode um dia ser possível. (MAGALHÃES, 2010)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Deve-se salientar que romper paradigmas já estipulados é o fator