Metodo contraceptivo camisinha
A camisinha é um contraceptivo de barreira, ou seja, impede que as secreções penianas e vaginais entrem em contato. Deste modo, há possibilidade de prevenção não só da gravidez, como também das de doenças sexualmente transmissíveis (DST). Outros métodos contraceptivos como os anticoncepcionais orais e o DIU, por exemplo, impedem apenas a gravidez, não influenciando no risco para DST.
A camisinha é feita normalmente de látex ou poliuretano. Em média, uma camisinha possui 19 cm de comprimento, 5 cm de largura e 0,07 mm de espessura, existindo modelos com variações nas três medidas. Além dos tamanhos, as camisinhas podem variar no formato, cor, cheiro, sabor, lubrificação e presença ou não de espermicida.
Todas essas variações descritas acima afetam apenas na comodidade do usuário; nenhum destes fatores influencia na efetividade do preservativo, nem mesmo a presença de espermicida. Na verdade, camisinhas com espermicida não são mais eficazes que camisinhas sem espermicida, e ainda estão mais relacionadas a ocorrência de infecções urinárias (cistites) nas parceiras
historia
Posto como um dos grandes ícones do mundo contemporâneo, a camisinha ou preservativo é uma das mais conhecidas formas de prevenção contraceptiva existentes no mundo. Além disso, o emprego desse mesmo produto é recomendado por médicos na prevenção de várias doenças sexualmente transmissíveis, incluindo a AIDS. Nos meios religiosos, vemos que o emprego do preservativo alimenta uma acalorada discussão sobre o lugar do sexo entre as comunidades religiosas.
Apesar de tanta notoriedade, o preservativo é uma espécie de “novidade antiguíssima”. Há mais de três mil anos, os chineses fabricaram uma primeira versão feita a partir da combinação do papel de seda e a aplicação de óleos lubrificantes. Ainda entre os chineses, vemos a menção de preservativos femininos feitos com produtos de origem vegetal. Entre os gregos, relatos mitológicos e históricos falam do uso de bexigas natatórias de