metalurgia

2. Riqueza do lubrificante: quanto maior a quantidade de ácido graxo livre, mais rico o lubrificante, menor sua temperatura de fusão e menor sua viscosidade a uma certa temperatura.

3. Agente espessaste: Quanto maior a quantidade de Cal (o agente mais comumente usado), maior a viscosidade do sabão.

4. Mistura de sabões a base de Sódio e de Cálcio: Quanto mais sabão de Sódio, menor a viscosidade, para temperaturas acima de 120 °C.

5. Agentes EP: Aumentam a eficiência da lubrificação limite. A fosfatização do arame corresponderia à adição de um agente extraordinariamente eficiente de lubrifação limite.

6. Técnica de fabricação: Para mesma composição química, a forma de fabricação pode alterar granulometria e distribuição espacial dos componetes, afetando o desenpenho do sabão.
Por vezes adicionam-se certos pigmentos coloridos aos sabões meramente para tornar mais fácil a identificação dos seus diversos tipos.
Os sabões são planejados para fornecerem lubrificação limite a baixas velocidades e lubrificação liquida a altas velocidades e temperaturas, podendo-se atuar na escolha do lubrificante conforme a severidade do atrito e da camada residual de lubrificante desejado. Além disso, devem-se observar suas características que propiciem o arraste..Ausência de pelotas, pouca tendência a forma túneis, granulométrica fina.

LUBRIFICANTES LÍQUIDOS

Estes lubrificantes estão inicialmente no estado líquido, sobe a forma de soluções aquosas. São ultilizados para trefilação de arames finos e recobertos com camadas de cobre, zinco, latão, bronze, etc. , a altas velocidades; para estas situações o uso de caixas de fieiras com sabões não é tão eficiente, e deseja-se frequentimente muito pouco resíduo de lubrificante na superfície do produto.

Geralmente a lubrificação é feita por jatos sobre a fieira/arame,ou mesmo por imersão do conjunto em um banho de lubrificante, o que torna bastante eficiente o resfriamento do arame/fieira, vital as altas temperaturas