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A percepção dos profissionais de planejamento ao uso do Google Glass no mercado de varejo
Uma das propostas de impacto nas oportunidades de comunicação de marketing é a chegada ao mercado dos dispositivos conhecidos como computação vestível, wearing computing. Óculos com realidade virtual, relógios multifuncionais, tecidos inteligentes e até mesmo pulseiras que geram estatísticas de exercícios físicos são alguns dos acessórios que se enquadram em um ramo relativamente recente da tecnologia. Entre estes dispositivos em desenvolvimento, os óculos e pulseiras são os que apresentam uma vasta aplicação, principalmente na área da saúde. Mas com o objetivo de atender a massa de consumidores com abordagens diversas, a aposta nos óculos se destaca, tanto é que em maio de 2012, a Google X, divulgou a patente de seu projeto Google Glass.
Analistas econômicos da área de tecnologia
americanos estimam que nos Estados Unidos serão vendidos 21 milhões de unidades anuais até o final do ano de 2018.
Nos relatórios do projeto Google Glass, disponibilizado no site do projeto para desenvolvedores e analistas econômicos especialistas em tecnologia, uma das orientações estratégicas era de que o dispositivo não estará liberado para ações publicitárias. Mas das declarações da empresa em 2012 até hoje, nos Estados
Unidos, várias empresas e agências de publicidade apresentam experiências exploratórias de ações de comunicação nas interações existentes com a tecnologia.
Em um ambiente social movido pela globalização são favorecidos os projetos tecnológicos capazes de ganhar as fronteiras e se estabelecer rapidamente por vários países, ganhando características próprias a partir da cultura local. Assim sendo, o propósito deste trabalho é identificar quais as perspectivas das agências de publicidade brasileiras na utilização da computação de vestir em ações publicitárias para seus anunciantes.
Ao considerar que