Mestre

A ORGANIZAÇÃO E URSOS DE PELÚCIA

Jéssica Rachel Farias Viana1; Priscilla Nerginomendes moreir2; Bruna Luiza da Silva Alves3; Pedro Arthur4; Tharsis5

RESUMO
O presente trabalho tem como objetivo analisar a resistência à mudança comparada à teoria dos objetos transicionais. A pesquisa é qualitativa, com base em dados bibliográficos, exploratória e descritiva. Foram analisados a mudança organizaional, resistência às mudanças e a teoria dos objetos transicionais. A conclusão a que se chegou foi que algumas empresas se apegam tanto ao status quo que não abrem mão de certas coisas para que possam crescer ou mesmo safar-se de uma falência.
PALAVRAS-CHAVE: mudanças organizacionais, objetos transicionais, resistência a mudanças.

1 INTRODUÇÃO

A mudança organizacional atualmente é uma das principais atividades para empresas e instituições de todo mundo. Por estarem dentro de um ambiente cada vez mais competitivo e complexo as organizações são pressionadas a efetuarem mudanças estratégicas em ritmo acelerado se não quiserem ser deixadas para trás. Ao falar em mudança, as organizações tem medo de ter resultados negativos e acabam se acomodando deixando de acompanhar o mundo dos negócios, renovado diariamente.
Neste âmbito, adentra a teoria dos objetos transicionais, voltada para as organizações, que visa corroborar com as diversas tentativas de mudanças aplicadas à organizações e que muitas vezes não obtém sucesso, dada a falta de visão sistêmica. Assim como uma criança tem apego á um urso de pelúcia, objetos ou pessoas, que podem acabar afetando sua vida futuramente por conta de relações de afeto intensa, da mesma forma são as empresas das quais uma das dificuldades em relação a mudanças está no apego, seja a um sistema, funcionários ou cultura, que impedem a empresa de se adaptar ao novo cenário exigido pelo mercado, e pode afetar até mesmo sua identidade.
O presente trabalho tem como objetivo analisar a resistência à mudança comparada à teoria dos objetos