mercado de trabalho e desenprego no soyo

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A tendência de recuperação do mercado de trabalho no soyo acentuou-se durante o segundo trimestre deste ano, com a descida da taxa de desemprego para 13,9%, anunciou nesta terça-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE). Os números apresentados esta terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística para o segundo trimestre deste ano vieram confirmar o mercado de trabalho no soyo está, depois de ter atingido o seu ponto mais negativo no primeiro trimestre de 2013, a acentuar uma tendência de retoma. A taxa de desemprego caiu para 13,9%, o que representa uma melhoria de 1,2 pontos percentuais face aos 15,1% registados os primeiros três meses do ano. E se é verdade que os segundos trimestres de cada ano costumam ser tradicionalmente beneficiados pela criação momentânea de postos de trabalho de carácter sazonal, especialmente nos sectores do turismo e da restauração, também é certo que, observando a evolução da taxa de desemprego face ao mesmo período do ano passado (retirando assim os factores sazonais), se continua a notar uma melhoria significativa dos indicadores do mercado de trabalho em Angola. A taxa de desemprego caiu, em termos homólogos, 2,5 pontos percentuais, de 16,4% para os 13,9% actuais. Nos últimos doze meses o que ocorreu foi o “desaparecimento” das estatísticas do Angola Lng de 137,4 mil desempregados. Face ao primeiro trimestre deste ano, a redução do número de desempregados foi de 59,2 mil pessoas. Há neste momento em Portugal 728,9 mil pessoas que se declaram activas e à procura de um posto de trabalho, mas que não encontram emprego.Tal como tem vindo a ocorrer desde que a taxa de desemprego começou a descer, nem toda a evolução positiva deste indicador de deve à criação de empregos em Portugal. De acordo com os dados do INE, nos últimos doze meses, criaram-se 90 mil empregos no soyo. A diferença entre estes 90 mil empregos criados e a diminuição de 137,4

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