mercado de games
Os jogos eletrônicos tiveram a sua origem no final dos anos 50 nos Estados Unidos e Europa, porém só se popularizaram a partir dos anos 70, principalmente nos computadores pessoais e nos fliperamas. Porém, pelo alto preço que possuiam, não atingiam a maior parte da população. Penas nos anos 1980 que a tecnologia passou a alcançar vendas mais expressivas.
Nesta mesma década, as emnpresas japonesas Nintendo e Sega lançaram concoles que ajudaram na popularização do mercado de videogames. Ambos foram sucessos de vendas e criaram marcas (Mario Bros e Donkey Kong) que existem e prosperam até hoje. Paralelamente, os primeiros computadores pessoais também passavam a oferecer jogos em seus sistemas operacionais. Com o aumento progressivo das vendas dos computadores pessoais, a industria de games foi impulsionada, tornando-se muito comum entre jovens pois, a princípio, eram considerados uma brincadeira voltada para crianças e, com a evolução tecnológica junto com a chegada a novos conteúdos, passou a atingir o público adulto também.
Aqui no Brasil, era um tanto complicado no início, pois, até o ano de 1984, havia a chamada “Lei de Reserva de Mercado”que proibia e/ou dificultava a importação da maioria dos eletrodométicos para o Brasil. Antes disso, os poucos que aqui existiam eram, normalmente, muito caros, raros de se ver, fora o contrabando. A partir da década de 1990, foram surgindo os primeiros desenvolvedores nacionais, que começam a se destacar e ganhar espaço no mercado nacional. Esta década foi a de maior importância para o mercado pois os videogames mainstream foram inseridos no mercado de entretenimento. Foi nela também que foi lançada o primeiro console portátil pela Nintendo, o Game Boy. Já a Sony entrou no mercado com o PlayStation e popularizou o CD-ROM como mídia para a comercialização de jogos. Já os anos 2000, foram marcados pela ascensão dos jogos para mais de 1 usuários pela internet, pelos jogos portáteis e