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Há alguns anos ouvi meu tio falar de Coaching. Ele é especialista no assunto há pelo menos 15 anos. Em seu livro, “Executivo, O Super–Homem Solitário”, ele diz que falou sobre isso no Brasil pela primeira vez em 1996. Confesso que nesta época eu estava na Faculdade de Psicologia e não conseguia entender muito bem o que ele queria dizer. Acredito que até por uma questão de imaturidade não estava preparada para ouvir determinadas afirmações.
Com o passar do tempo, comecei a ouvir, não somente ele, mas como outros profissionais falando no assunto e conforme, a minha presença dentro de empresas foi crescendo, mais eu ouvia falarem sobre coaching e os seus resultados.
Nos últimos 5 anos, tenho prestado maior atenção e nas empresas que presto serviços, cada vez mais surgem as solicitações.
Muito curiosa que sou, passei os últimos 2 anos estudando sozinha sobre o assunto e conversando mais profundamente com quem entende sobre ele. Tive contato com ferramentas, metodologias diferentes, livros e outros. Há 1 ano comecei a aplicá-lo, com o meu conhecimento de autodidata e o conhecimento em desenvolvimento humano. Tive surpresas bem agradáveis com a aplicação do coaching e muitas dúvidas também, até que decidi fazer uma formação para esclarecer e realmente ser uma especialista no assunto.
Hoje, depois da formação de coach, posso dizer que aprendi muito, aprimorei meus conhecimentos e que tenho muito para aprender ainda.
O coaching é um processo mágico, repleto de objetividade, o que faz com que realmente, as pessoas cheguem onde desejam em um tempo menor do que o esperado.
O mundo atual precisa de métodos rápidos, porém eficientes. Estamos aí na Geração Y que não suporta esperar, e que se cansa de tudo o que é demorado e lento.
O Coaching não substitui um processo psicoterapêutico e nem tem este objetivo, mas com certeza, auxilia o indivíduo em suas realizações, em seus projetos.
Para ser um coach eficaz e eficiente, é necessário ter consciência desta diferença,