MEMÓRIA RAID
Raduntant Array of Independent Disks (Conjunto Redundante de Discos Independentes), conhecido também pela sigla RAID, é um subsistema de armazenamento composto por vários discos de formar a ganhar desempenho e segurança. São dois ou mais discos que trabalham simultaneamente com o mesmo objetivo. Caso um disco venha a falhar, o outro continua em funcionamento normalmente, pois o que estava armazenado no disco defeituoso foi copiado para o outro disco. Mesmo assim, o RAID não garante total segurança aos dados armazenados nele. Falhas de energia, erros de operação ou falha em ambos os discos, código errado de núcleo ou erros operacionais podem danificar os dados de forma irreversível.
NÍVEIS DE RAID
O sistema RAID consiste em um conjunto de dois ou mais discos com dois objetivos básicos: tornar o sistema do disco mais rápido (acelerando o carregamento de dados), através da técnica de divisão de dados (data striping ou RAID 0); tornar o sistema mais seguro com a técnica de espelhamento (mirroring ou RAID 1). Essas duas técnicas podem ser usadas individualmente ou em conjunto.
RAID 0: Também conhecido como striping, ou distribuição, os dados são divididos em segmentos consecutivos (stripes, ou faixas) que são escritos sequencialmente através de cada um dos discos de um array, ou conjunto. A distribuição, ou striping, oferece melhor desempenho comparado a discos individuais, se o tamanho de cada segmento for ajustado de acordo com a aplicação que utilizará o conjunto, ou array.
RAID 1: esse nível implementa o espelhamento de disco, conhecido como mirror. Para a implementação são usados no mínimo dois discos. O seu funcionamento é da seguinte forma: todos os dados são gravados em dois discos diferentes, caso um disco apresente defeito, o outro garante continuidade do sistema.
RAID 2: surgiu no final dos anos 80, onde os HD’s não tinham checagem de erros. Pode-se dizer que esse nível é similar ao RAID 4, mas possuindo algoritmos de Hamming ECC, que é a