memorias
Tenho como memórias da minha infância os auxílios dos meus pais que sempre me apoiaram desde o meu caminhar a e até hoje me apóiam. Nas primeiras palavras, aprendi a diferença do não para o sim, do certo para o errado entre outros ensinamentos que se começa em casa em meio aos familiares. Desde cedo minha mãe me ensinava às cores, os nomes de cada animal, as musicas infantis com os alfabetos, meu pai da me ensinava à forma fácil de contar e economizar o dinheiro com as moedas para colocar no cofre, com isso aprendi a dar muito o valor aos bens matérias e a economizar para futuros precisos, aprendia tudo com bastante riqueza e detalhes. Eu sempre fui uma criança muito curiosa tinha fome do saber, pois gostava muito de ouvir tudo o que os adultos falavam e faziam e às vezes até repetia os gestos e feitos. Mesmo não sabendo ler direito, tudo me interessava às bulas de remédio, os rótulos dos xampus nos longos banhos, as placas dos comércios e dos carros, gibis e jornais, memorizava as palavras (letras ou sílabas) ou mesmo palavras inteiras, sem entender a lógica que relacionava as partes pronunciadas e a seqüência de letras correspondentes. Minha família sempre apreçou a educação e nisso meus pais e meus avos me ensinaram os modos e bons costumes de um bom atendimento, de um sorriso que não faz mal a ninguém, um desculpe um bom dia ou um obrigado para alguém e ajudar o próximo sem nada em troca. Enfim na minha infância minha família foi o meu apóio principal. Pude vivenciar o prazer de escutar, ler e produzir histórias e outros textos variados naquela etapa inicial, quando ainda não dominava o registro da escrita alfabética. Já as minhas experiências escolares iniciaram nos meus seis anos de idade na pré-escola, lembro que naquela época as escolas não aceitavam com menos idade, mas mesmo assim eu chorava par ir para a escola, colocava minha mochila nas costa e ia toda feliz em busca do