memorial de especies paisagissmo

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palmeira-imperial (Roystonea oleracea (Palmae) ou Oreodoxa oleracea), também chamada palmeira-real2 , é uma palmeira originária das Antilhas3 . Pertence ao género botânico Roystonea da família Arecaceae. Foi aclimatada pelos franceses no jardim botânico La Gabrielle, instalado na Guiana Francesa e depois transferida para o Jardin de Pamplemousse, nas Ilhas Maurício3 .

Nome científico: Tabebuia chrysotricha
Nomes populares: ipê-amarelo, ipê-tabaco
Origem: Brasil
Família: Bignoniáceas
Luminosidade: sol pleno
Porte: Pode chegar a 8 metros de altura
Clima: quente e úmido
Copa: rala, com diâmetro um pouco maior que a metade da altura
Propagação: Sementes
Solo: fértil e bem drenado
Podas: recomenda-se apenas podas de formação

Originária do Brasil é a espécie de ipê mais utilizada em paisagismo.
Durante o inverno, as folhas do ipê-amarelo caem e a árvore fica completamente despida.
No início da primavera, entretanto, ela cobre-se inteiramente com sua floração amarela, dando origem ao famoso espetáculo do ipê-amarelo florido.
Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada.

Pau-brasil é o nome genérico que se atribui a várias espécies de árvores do gênero Caesalpinia presentes na região da Mata Atlântica brasileira.
O nome de nosso país teve origem nesta árvore.
Uma das características mais importantes do pau-brasil é a madeira pesada com a presença interna de um extrato que gera uma espécie de tinta vermelha.
Por ser de alta qualidade, a madeira desta árvore é muito usada na fabricação de instrumentos musicais como, por exemplo, violinos, harpas e violas.

A presença de pau-brasil na Mata Atlântica era muito grande até o século XVI. Porém, com a chegada dos portugueses ao Brasil teve inicio a extração predatória do pau-brasil.
Os portugueses extraíam a madeira para vender no mercado europeu.
A madeira era transformada em móveis, enquanto o extrato era usado na produção de corante vermelho.

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