memoria
[...] A memória é o arquivo da mente, o reservatório que armazena o que é aprendido[...]
[...] Nossa memória funciona algumas vezes como o sistema de processamento de informação em um computador. Para lembrar qualquer fato precisamos conduzir a informação ao cérebro (codificação), reter a informação (armazenamento) e, mais tarde, resgatar a informação (recuperação).[...]
[...]Algumas codificações ocorrem automaticamente, liberando nossa atenção para o processamento de informação que necessita de esforço. Sua memória do trajeto que você utiliza para ir de casa para a faculdade, por exemplo, é manipulada por um processamento automático. [...]
[...]Com a prática, alguns processamentos com esforço (intencionais) podem se tornar mais automáticos, da mesma forma que ler da direita para a esquerda se torna fácil para a esquerda se torna fácil para estudantes de hebraico (kolers, 1975).[....]
[...]O processamento automático ocorre com pouco ou nenhum esforço, sem estarmos conscientes dele e sem a interferência de nosso pensamento sobre outras coisas.[...]
[...]O ponto importante a lembrar no que diz respeito a novas informações verbais é que a prática – processamento com esforço – leva à perfeição. E isso nos ajuda a entender estas fenômenos interessantes: O efeito de proximidade na fila, A informação apresentada nos segundos que antecedem o sono raramente são lembradas (Wyatt e Bootzin, 1994), A informação gravada em fita e tocada durante o sono é registrada pelos ouvidos, mas não é lembrada (Wood et alii, 1992).[...]
[...]Nós processamos informações de três modos-chave –codificando o sentido delas, visualizando-as e organizando-as mentalmente. De alguma forma, fazemos isso automaticamente. Mas, em cada caso, existem estratégias para aprimorar a memória.[...]
[...]Nós também temos uma impecável, embora afêmera, memória para estímulos auditivos, chamada memória ecoica (Cowan, 1988; Lu et alii, 1992).[...]
[...]A memória de curto prazo é