memoria e meios de comunicacao
Bibliografia: VAN DIJCK, José. Mediated memories in the digital age.
Stanford: Standord University Press, 2007. Capítulos 1e 2.
Bibliografia: GARDE-HANSEN, Joanne; HOSKINS, Andrew; READING, Anna.
Save as…Digital Memories. Hampshire: Palgrave Macmillan, 2009. Caps. 1 e 10, 2009.
Bibliografia: BROCKMEIER, Jens. After the archive: remapping memory.
Culture & Psichology. Vol. 16, no. 1, p. 5-35, 2010.
A memória é a capacidade de adquirir (aquisição), armazenar (consolidação) e recuperar ( evocar) informações disponíveis, seja internamente, no cérebro (memória biológica), seja externamente, em dispositivos artificiais (memória artificial).
• Memória declarativa. É a capacidade de verbalizar um fato. Classifica-se por sua vez em:
• Memória imediata. É a memória que dura de frações a poucos segundos. Um exemplo é a capacidade de repetir imediatamente um número de telefone que é dito. Estes fatos são após um tempo completamente esquecidos, não deixando "traços".
• Memória de curto prazo. É a memória com duração de alguns segundos ou minutos.2
Neste caso existe a formação de traços de memória. O período para a formação destes traços chama se "Período de consolidação. Um exemplo desta memória é a capacidade de lembrar eventos recentes que aconteceram nos últimos minutos.
• Memória de longo prazo. É a memória com duração de dias, meses e anos. Um exemplo são as memórias do nome e idade de alguém quando se reencontra essa pessoa alguns dias depois. Como engloba um tempo muito grande pode ser diferenciada em alguns textos como memória de longuíssimo prazo quando envolve memória de muitos anos atrás. • Memória de procedimentos. É a capacidade de reter e processar informações que não podem ser verbalizadas, como tocar um instrumento ou andar de bicicleta. Ela é mais estável, mais difícil de ser perdida.
Memorização
Além de seu valor pessoal, coleções de memórias mediadas levantam questões