ergonomia
ÓRGÃO:
ENDEREÇO: CEP
TELEFONE:
CIDADE:
ESTADO:
ATIVIDADE PRINCIPAL: Ensino
GRAU DE RISCO: Baixo
TIPOS DE RISCO: Incêndio, acidente.
1 – INTRODUÇÃO
O plano de evacuação tem como finalidade promover a evacuação mais rápida possível de todos os utentes das instalações (alunos, professores, funcionários e pessoas externas).
Para tal é imprescindível uma preparação prévia incidindo sobre os seguintes pontos:
Identificar claramente todas as vias de evacuação, principais e alternativas.
Identificar zonas críticas, onde possam ocorrer dificuldades de identificação da via de evacuação ou necessidade de apoio. Os utentes deverão ultrapassar essas zonas o mais rápido possível e sem formação de agrupamentos de pessoas.
Definir pontos de encontro ou reunião para controlo das pessoas evacuadas e identificação de eventuais desaparecidos.
Promover o conhecimento por toda a população escolar dos procedimentos a tomar para a mais rápida evacuação possível. Para tal anexam-se instruções específicas:
Instruções de evacuação gerais
Instruções especiais
Instruções particulares
2 – IDENTIFICAÇÃO DE SAÍDAS, VIA DE EVACUAÇÕES NORMAIS E ALTERNATIVAS, ZONAS CRÍTICAS E PONTOS DE CONCENTRAÇÃO.
2.1 – Saídas e Vias de Evacuação:
As saídas e vias de evacuação encontram-se identificadas nas plantas afixadas nas portas das salas de aulas. Vale destacar que todos os professores e funcionários devem conhecer perfeitamente não só as saídas e vias de evacuação normais, como pelo menos uma alternativa, para o caso de bloqueio da normal.
2.2 – Zonas Críticas
Para garantir uma evacuação fluida e sem formação de ajuntamentos e atropelos que podem originar atrasos na evacuação, que, em caso de emergência no mínimo, aumentam a tensão já existente, tendendo a originar pânico e podendo degenerar em atropelos e “pisoteamento”, torna-se necessário identificar as zonas críticas.