Memoria virtual
Introdução 4
Desenvolvimento 5
Conclusão 7
Bibliografia 8 INTRODUÇÃO
A memória virtual é a técnica que permite executar múltiplos processos, mesmo que não estejam completamente na memória. Uma das vantagens desse processo é que os programas em podem ser maiores do que a memória física. A memória virtual ainda fornece a facilidade de compartilhamento de arquivos e uma criação de processos sem complicações. DESENVOLVIMENTO
Nos dias atuais, é muito comum as pessoas utilizarem programas que requerem muito da memória. Antigamente quando iria se criar um programa, os programadores tinha uma preocupação maior com o uso da memória, assim se usava uma técnica para dividir o programa em parte chamado de overlays (sobreposição). O overlay 0 é posto em execução primeiro, quando o overlay 0 terminava sua execução chamava outro overlay para iniciar sua execução. Em alguns overlays, permitia a execução de vários overlays simultaneamente. Esses overlays eram mantidos no disco e levados a memória, depois era trazida novamente para o disco, sempre levando e trazendo as partes armazenadas. A divisão em partes por esses programas era bastante demorada, a alternância de overlays entre memória e disco era realizada pelo sistema, mas o programador escolhia a quantidade de partes que o programa seria dividido. Com toda essa dificuldade de transferir um trabalho para o computador, foi criada uma forma de transferir completamente, não precisando mais dividir em partes para realizar essa transferência. E esse novo método ficou conhecido como memória virtual, criado por Fotheringham, em 1961. Esse método permitia a execução de programas com espaços maiores que a memória principal. Podemos citar como exemplo, um programa de 256 MB sendo executado em uma máquina de 128 MB, com a memória virtual isso se tornou possível, pois o programa só armazenava na memória o espaço necessário para rodar o programa naquele determinado instante, e o restante ficaria armazenado