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A Secretaria de Saúde do Paraná descartou que um paciente atendido em uma unidade de saúde de Foz do Iguaçu (oeste do Estado) na manhã desta quinta-feira esteja contaminado com o vírus ebola.
D
e acordo com a Secretaria de Saúde do município, uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) onde a pessoa que era suspeita de ser portadora do vírus foi atendida chegou a ser isolada.
Mais cedo, autoridades locais chegaram a se mobilizar para transferir o homem para uma unidade especializada no Rio de Janeiro.
O paciente, um rapaz de nacionalidade brasileira e 22 anos de idade, se dirigiu à UPA apresentando febre, náuseas e outros sintomas que poderiam caracterizar uma eventual contaminação por ebola.
Porém, as autoridades estaduais verificaram que o jovem, de descendência libanesa, não passou por áreas onde há altos índices de contaminação. Por isso, a hipótese foi descartada. O homem continua em tratamento na unidade para que seja identificada a doença que vem causando os sintomas.
Cascavel
O caso em Foz de Iguaçu foi o segundo em que autoridades paranaenses se mobilizam frente a uma suspeita de identificação de pessoa contaminada por ebola.
O primeiro caso ocorreu na semana passada na cidade de Cascavel. O paciente, um imigrante da Guiné, foi atendido após apresentar febre, mas a realização de dois exames comprovou que não se tratava de uma infecção por ebola.
A unidade de saúde onde ele foi atendido em Cascavel também foi isolada, e o homem foi enviado de avião para uma unidade especializada de tratamento no Rio de Janeiro. A contaminação dele só foi completamente descartada depois que dois exames de sangue foram realizados. O episódio desencadeou uma discussão sobre como o Brasil está se preparando para lidar com a doença.
Na segunda-feira, o Ministro da Saúde, Arthur Chioro disse que as autoridades continuam em alerta para a possibilidade de o vírus chegar ao Brasil.
Entendemos que se trata de