Melhor Idade
Inovart - “Feliz Idade”
ANDRÉ, Ana Caroline
NOGUEIRA, Ciro Fernandes
LIMA, Ludimilla Martins de
FERNANDES, Raphael Augusto.
1. Introdução
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), considera-se idoso a pessoa com 60 anos para países em desenvolvimento e em terceiro mundo e em países desenvolvidos, a partir de 65 anos. A maioria dos idosos temem a velhice pela possibilidade de tornarem dependentes pela doença ou por não poderem exercer suas atividades cotidianas. Além disso, outros fatores podem influenciar o processo de envelhecimento como a idade, sexo, condições sócio econômicas, pratica de atividades, viver sozinho e estilo de vida.
Dados recentes apontam que países do G-8, que reúne as nações mais ricas do mundo, somente os Estados Unidos apresentam taxas de fecundidade capazes de preservar o índice populacional e isto devido ao grande fluxo de imigrantes. Tal fato nos remete à preocupação que o nosso país deve ter com as questões envolvendo a terceira idade.
É certo que não existe leis assegurando os direitos dos idosos, mas o tratamento dispensado a eles está muito distante do que seria considerado humano, correto, amoroso e acima de tudo digno.
A terceira idade não pode ser vista como uma fase da vida acarretada de problemas, mas sim uma etapa de um sólido amadurecimento e um período da vida em que estes saibam aproveitar cada momento com coisas que lhes façam feliz.
A velhice em si, não cria ou desenvolve problemas; porém, nesta fase da vida, adquirem características especiais. Esforços devem ser desenvolvidos no sentido de garantir uma assistência digna às necessidades das pessoas idosas até o momento da sua morte.
Em verdade, a sociedade brasileira considera a pessoa idosa inapta e incapaz, devendo, por isso, afastar do convívio social, do trabalho e do lazer, ou pior colocar em asilo ou simplesmente abandona-la.
A medida que a idade avança, existe uma progressiva perca de recursos físicos, mentais e sociais, a