melanoma
O melanoma cutâneo é um tipo de câncer de pele que tem origem nos melanócitos (células produtoras de melanina, substância que determina a cor da pele) e tem predominância em adultos brancos. Embora o câncer de pele seja o mais frequente no Brasil e corresponda a 25% de todos os tumores malignos registrados no País, o melanoma representa apenas 4% das neoplasias malignas do órgão, apesar de ser o mais grave devido à sua alta possibilidade de metástase. É uma doença que ocorre por conta do desenvolvimento anormal das células da pele. Elas se multiplicam repetidamente até formar um tumor maligno. estudos sobre a biologia molecular do melanoma cutâneo buscando a identificação de marcadores moleculares são interessantes na previsão do diagnóstico e na melhoria do prognóstico dos indivíduos com essa doença. Marcadores imuno-histoquímicos (Mel-CAM), enzimáticos (Tirosinase), protéicos (Integrinas; ICAM - 1; ciclina D1) e genéticos (CDKN2A;) podem ser utilizados para esse fim. Devido a isso, foi observado um grande avanço nos estudos do desenvolvimento dos mecanismos patogênicos do melanoma maligno.
O melanoma maligno é a forma mais agressiva de câncer de pele, em que o tratamento tardio é praticamente ineficaz, os marcadores moleculares mostram-se de grande importância para a sobrevivência de pacientes que desenvolvem esse tipo de doença. O câncer de pele é uma doença que tem cura, se descoberto logo no início. os principais fatores de risco para desenvolver o câncer de pele são:
• História familiar de câncer de pele;
• Pessoas de pele e olhos claros, com cabelos ruivos ou loiros;
• Pessoas que trabalham frequentemente expostas ao sol sem proteção adequada;
• Exposição prolongada e repetida ao sol na infância e adolescência. O sol é importante para a saúde, mas é preciso ter cuidado com o excesso. Quando seus raios ultravioleta (tipos A e B) atingem a pele, podem alterar suas células e provocar envelhecimento precoce, lesões nos olhos e câncer de