Meio ambiente
Felipe Soares Gabriela Bertoni Karen Helena Rafael Ciocci
Cosmetologia
Desde os tempos mais remotos que a mulher sempre procurou proteger e completar a beleza do corpo e do rosto recorrendo a cuidados de higiene, à cultura física e ainda a produtos de beleza. Papiros antigos, com mais de 30 séculos, revelaram receitas destinadas a promover o cuidado da pele e a melhora da cútis. Estas receitas são marcos do aparecimento da cosmetologia moderna.
Médicos, filósofos e poetas gregos e romanos, tais como, Hipócrates, Teocrasto e Horácio, mostraram interesse especial em relação aos ingredientes destinados a branquear ou colorir o rosto. A partir de então a moda da maquilagem passou a ser de suma importância, a não ser no fim da Idade Média quando primava o ascetismo, voltado para os cuidados da alma, inibindo o gosto pelo tratamento e beleza física.
No início do século XX, a mulher considerada “objeto de amor” torna-se elemento ativo na economia e participa integralmente nos movimentos sociais. Com o tempo e o advento de novas substâncias químicas de origem sintética ou semissintética, os produtos cosméticos tornaram-se sinônimos de produtos cosmetológicos e aplicam-se, tanto aos produtos de beleza como aos produtos de higiene para limpeza e tratamento da pele, unhas e cabelos.
Cosméticos
O cosmético deve limpar, corrigir, proteger e embelezar a pele e anexos: Limpeza: consiste na eliminação de impurezas de origem externa e também dos produtos de degradação e descamação. Deve ser efetuada respeitando o equilíbrio fisiológico. Correção: Corrigir o estado da pele significa utilizar substâncias que permitam restabelecer o equilíbrio alterado, devolvendo a beleza natural.
Proteção: proteger a pele é evitar a limpeza irracional ou impedir que os agentes atmosféricos, como o vento, sol, e o frio, alterem a epiderme. As radiações solares constituem um dos fatores mais traumatizantes, pois originam a vasodilatação dos capilares superficiais que acabam