meio ambiente
Cardiopatias na Infância
ETAPAS
P1: QUANDO SUSPEITAR DE
UMA CARDIOPATIA?
P2: QUAL O TIPO DE CIANOSE?
P 3: HÁ SINAIS DE ICC?
P4: EXISTEM
INTERCORRÊNCIAS QUE
AGRAVAM O QUADRO?
P5: PODEMOS MELHORAR
O PACIENTE, ANTES MESMO DO
ESTABELECIMENTO
DO DIAGNÓSTICO?
I – Avaliação Pediátrica Inicial
R1: Sinais que nos levam a pensar na presença de uma cardiopatia na criança incluem: taquipnéia ou taquicardia, cianose, sopros ou outras alterações da ausculta, e hepatomegalia.
R2: A cianose pode ser periférica (extremidades) ou central (mucosas).
Para o diagnóstico diferencial entre cianose de origem cardíaca ou não, podemos realizar o teste de hiperóxia, como se segue:
1. Colher gasometria arterial em ar ambiente no MSD
2. Aplicar 100% de 02 com cateter por 10 min
3. Colher nova gasometria arterial
4. PO2 inalterado = provável CCC com hipofluxo ou circulaçãoHistória, Exame Físico e Diagnóstico Diferencial das
Cardiopatias na Infância
ETAPAS
P1: QUANDO SUSPEITAR DE
UMA CARDIOPATIA?
P2: QUAL O TIPO DE CIANOSE?
P 3: HÁ SINAIS DE ICC?
P4: EXISTEM
INTERCORRÊNCIAS QUE
AGRAVAM O QUADRO?
P5: PODEMOS MELHORAR
O PACIENTE, ANTES MESMO DO
ESTABELECIMENTO
DO DIAGNÓSTICO?
I – Avaliação Pediátrica Inicial
R1: Sinais que nos levam a pensar na presença de uma cardiopatia na criança incluem: taquipnéia ou taquicardia, cianose, sopros ou outras alterações da ausculta, e hepatomegalia.
R2: A cianose pode ser periférica (extremidades) ou central (mucosas).
Para o diagnóstico diferencial entre cianose de origem cardíaca ou não, podemos realizar o teste de hiperóxia, como se segue:
1. Colher gasometria arterial em ar ambiente no MSD
2. Aplicar 100% de 02 com cateter por 10 min
3. Colher nova gasometria arterial
4. PO2 inalterado = provável CCC com hipofluxo ou circulaçãoHistória, Exame Físico e Diagnóstico Diferencial das
Cardiopatias na Infância
ETAPAS
P1: QUANDO SUSPEITAR DE
UMA CARDIOPATIA?