meio ambiente
Plásticos, garrafas e papéis, são alguns exemplos de materiais que em larga escala são utilizados e descartados em seguida, no entanto, o cidadão como um ser social e responsável, deveria separar tais resíduos, e com isso, facilitar o trabalho de milhares de pessoas que sobrevivem por meio da coleta de lixo, todavia, não é isto que de fato ocorre.
Os dejetos descartados nos lixões a céu aberto constituem outro fator preocupante, pois muitas doenças podem ser transmitidas ao ser humano que entra em contato com o lixo, porque este ambiente é favorável à expansão de animais como os ratos, por exemplo.
Além disso, o solo dos aterros sanitários sofre com prejuízos químicos, e os rios que deveriam ser preservados, são vítimas da falta de cidadania do ser humano, quando o mesmo descarta materiais nas águas, o Rio Tietê é um dos exemplos mais gritantes quando o assunto é poluição de rios.
Percebemos, portanto, que os níveis de lixo produzido são alarmantes e revelam a necessidade de alternativas para o seu reaproveitamento. O consumismo é praticamente inevitável, mas práticas cidadãs são possíveis e necessárias.
Dado isso, é essencial que o ser humano tenha consciência, e por meio de técnicas encontradas em pesquisas online ou em outros meios de informação, reaproveite pneus e garrafas pet, por exemplo, pois os mesmos podem se tornar lindos objetos úteis e decorativos. Além disso, a separação do lixo e a utilização de sacolas biodegradáveis também são soluções cabíveis. Ao Estado, cabe a responsabilidade de propor leis que multem os cidadãos que descartarem dejetos em locais impróprios, sem deixar de fiscalizar rigorosamente e propor de uma vez por todas, o fim dos lixões a céu