Meio ambiente
Segundo Rogério Haesbaert, a região adquire um caráter epistemológico, uma delimitação conceitual mais consistente. A regionalização pode ser vista como um instrumento de análise, suporte metodológico para as ciências sociais e especialmente, o geógrafo, porque a diversidade territorial que como um todo interessa, partindo do principio que qualquer espaço pode ser definido como objeto de regionalização, principalmente, hoje por ser definida segundo as forças de produção do capitalismo financeiro e sua lógica, das construções políticas que refletem na sociedade em todos os aspectos como vem sido observado.
Uma marca importante da transformação dos espaços sob a égide do capitalismo é a Revolução Industrial, onde a relevância desse sistema tomou conta superando o Socialismo, modificando as estrutura da sociedade. Dentro dessa perspectiva o capitalismo se firmou como hegemonia, portanto a, agente transformador do espaço. A esse respeito Manoel Correia de Andrade no artigo Brasil: Globalização e Regionalização diz que “o processo de transformação da sociedade e da economia acelerou-se consideravelmente no século XX.” Como reflexo disso vê-se a tendência da economia do mundo configurada em blocos econômicos, conseqüência direta da globalização como produto do capitalismo.
No Brasil, a questão da transformação espacial, além de sofrer os efeitos do capitalismo, tem se somado