medieval

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE – UNICENTRO Tais Aparecida Santos 1aano de história noturno

TRABALHO DE ANTROPOLOGIA

História e antropologia no campo da Nova História

A historiografia foi marcada no ultimo terço do século xx pela antropologia. A analise dos conteúdos culturais e eventos processos de sociedades do passado, crescem chamada assim métodos e modelos explicativos, história das mentalidades.
Ao ter a adaptação da antropologia, social e cultural principalmente, ampliou o quadro de referências. Proporcionou um grande deslocamento, em um numero significativo, que os historiadores a investigar também a organização social a cultura econômia e demôgrafica. Que por Pierre Chanu chamou de terceiro nivel, e Emmanuel Le Ladurie preferiram chamar de infraestrutura e superestrutura.
Com as alianças alcancadas, as aproximidades dos históriadores e etnologos, nada mais é que históriadores e etnologos fazem a mesma coisa, pois o livro das história é um ensaio etnográfico sobre as sociedades do passado.
A analisé históriografica etnólogica, tornou um campo da história que une a erudição fertil e a descrição analitica, a interpretação do universo sociocultural. Na primeira parte do livro (LE ROY LADURIE, 1997: 30) , onde é abordada caracteristicas da tentativa da história total, tais como a demogràfia, divisão do trabalho, alimentação, breves observações sobre a vida matérial e o meio ecológico. Na segunda parte estuda os mais variados temas como: a familía, crenças, relação de poder de autoridade, estrutura demográfica da região.
De modo que o olhar dos históriaores é variado, eles não observam restritamente uma sociedade. O que eles buscam na ciência vizinha, apontar uma diferença alteridade do passado.
A história se trata da micro-história, e manografia de uma sociedade. Mudando o que deve ser mudado, o que se leva em conta a macro-história. Mesmo assim o históriador não deixa de usar o método de