MEDIDAS PREVENTIVAS DE DANOS AMBIENTAIS
Com o passar dos anos, o homem vem demonstrando o quanto se tornou individualista, capitalista, enxergando apenas o seu próprio umbigo. Esquecendo de devolver à natureza pelo menos uma parte do que lhe é sugado!
As coisas estão se complicando bastante, pois nem a espécie humana está sendo perdoada, ou seja, a busca intensa por inovações, mega construções, “sustentabilidade” e várias “necessidades” que dêem retornos financeiros, o homem não se importa com o próprio homem. Prova disso é o caso da hidrelétrica de Belo Monte. Sim, é importante saber que podemos ter a terceira maior hidrelétrica do mundo, que essa energia chegará a milhares de residências, mas as coisas não podem ser feitas pensando unilateralmente. Pessoas estão sendo afetadas direta e indiretamente e por não terem poder aquisitivo, simplesmente são esnobadas e não conseguem se proteger e evitar esse tipo de coisa.
Como o avanço da tecnologia e desenvolvimento do conhecimento humano, podem ser inventadas outras alternativas para gerar energia sem destruir a floresta, as tribos indígenas e a natureza.
Como em tudo que há nesse mundo, algumas coisas com certeza foram feitas para contribuir com a construção da usina e prejudicar o menos possível a população e a natureza, mas infelizmente quando dinheiro está no “meio do negócio” os esforços para a preservação do meio ambiente e ajuda aos mais pobres, não e foram feitos como deveriam.
A construção da usina gerou empregos, desenvolveu a região, mas até onde essas mudanças serão positivas? Por quanto tempo trarão benefícios?
Dois princípios devem ser analisados, estudados e praticados intensamente e constantemente por todos (Governo, Empresas, Pessoas):
Princípio da Prevenção – se sabe quais as conseqüências de se iniciar determinado ato, prosseguir com ele ou suprimi-lo .
Princípio da Precaução - não se pode saber quais as conseqüências que determinado ato, ou empreendimento, ou