Medidas de Volumes
Verificar a existência de erros experimentais na medida de volumes através de cálculos relacionados com diferença de pesos, podendo assim definir um desvio padrão na medida dos volumes; aprimorar a técnica de pipetagem e de pesagem para minimizar o erro experimental para ter um resultado mais preciso; verificar importância do erro experimental para que haja um controle melhor dos experimentos no dia a dia do trabalho do laboratório.
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Introdução Teórica
Medidas
Em todas as ciências as medidas são essenciais. As propriedades mais fundamentais que podem ser medidas são comprimento, massa e tempo. Outras propriedades da matéria como volume, densidade ou velocidade são produtos das propriedades fundamentais, verificando que:
Unidades de volume são comprimento;
Unidades de densidade são massa/volume ou massa/comprimento;
Unidades de velocidade são comprimento/tempo.
Em ciência usamos o Sistema Internacional (SI) de medidas.
Medidas de Volume
Nos trabalhos em laboratório, os volumes podem ser medidos basicamente de dois modos.
As medidas de volume aproximadas são efetuadas na maioria dos casos com provetas graduadas, Beckers com escala e cálices graduados de modo muito grosseiro.
Quando se exige uma medida mais precisa, chamamos essas medidas de volumétricas exigindo aparelhos volumétricos, como pipetas, buretas e balões volumétricos.
Entretanto, essas medidas não são inteiramente livres de erros. Esses erros podem ser resultantes da ação da tensão superficial sobre superfícies líquidas, dilatações e contrações provocadas pelas variações de temperatura, imperfeita calibração dos aparelhos volumétricos, erros de paralaxe.
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Materiais:
• tubos de ensaio
• pissete
• proveta
• bureta
• pipeta
• água destilada
• pêra de borracha
• balança
Método
A) Numerou-se 10 tubos de ensaio secos e pesou cada um. Mediu-se 10,00mL de água destilada em uma proveta de 100mL, em seguida colocou-se o volume medido em um