MEDICINA

ANTIMICROBIANOS

O correto é o termo antimicrobiano – abarca tanto os antibióticos quanto os quimioterápicos.
Quimioterápicos são produzidas em laboratório – ex: quinolona.
Penicilina é derivada de um organismo vivo.

Portaria RDC44/2010 regularizou que os antimicrobianos só podem ser prescritos com retenção de receita, ou seja, com receita de duas vias carbonadas. O correto é que a 1° via fique com o farmacêutico e a 2° com o paciente. Foram para o controle especial pois são muito indicados, tendo seu uso banalizado.

A célula bacteriana contem uma parede celular, membrana plasmática, organelas citoplasmáticas (principal são os ribossomos) e DNA (podem atuar sobre a replicação do DNA). Esses são alvos para ação dos principais grupos de antimicrobianos. Dentro de um ser procarionte como essa, são esses os alvos. Há possibilidade de associações em certas situações. Em tese, o antimicrobiano deveria ser tóxico para o parasita e não produzir efeitos colaterais no hospedeiro. Cautela com administração de antibióticos em pacientes com insuficiência renal e hepática.

BACTÉRIAS GRAM +: parede celular é mais espessa – se cora mais – fica purpura. Estrutura transversal da parede celular – o 1° grupo – os beta-lactâmicos atuam sobre ela – antimicrobianos de parede – transpeptidação.
Staphylococcus
micrococcus streptococcus enterococcus mycobacterium. BACTÉRIAS GRAM -: parede celular mais fina e presença de duas membranas plasmáticas (uma interna e outra externa) – se cora menos – fica rosea.
Salmonella
Shigella

PRINCIPAIS LOCAIS DE AÇÃO:
Quinolonas e rifamicinas atuam sobre o DNA – interagindo com a DNA girase.
Grupo que age sobre o ácido paraminobenzóico – antimicrobianos que atuam sobre as enzimas: sulfonamidas e trimetoprima. Geralmente há associação dos dois: BACTRIM.
Grupo que age sobre a formação da parede celular – grupo dos beta-lactâmicos (penicilina, cefalosporinas, carbapenêmicos, inibidores da beta lactamase) e glicopeptídeos