medicamentos

As medicações que podem ser usadas durante o tratamento da parada cardíaca estão relacionadas na tabela:
Vasopressores
Epinefrina A vasoconstrição da epinefrina mediada por a-adrenérgicos aumenta a pressão diastólica aórtica e, assim, a pressão de perfusão coronária, um fator crítico determinante da ressuscitação bem sucedida,Embora a epinefrina tenha sido usada de modo generalizado na ressuscitação, há poucas evidências que demonstrem que ela melhore a sobrevivência em seres humanos. Tanto os efeitos fisiológicos benéficos quanto os efeitos tóxicos da administração da epinefrina durante a RCP têm sido demonstrados em estudos em animais experimentais e em seres humanos.
Não existem benefícios relacionados à sobrevivência que resultem do uso rotineiro de altas doses de epinefrina (0,1 a 0,2 mg/kg ou 0,1 a 0,2 ml/kg de solução 1:1.000), e esse procedimento pode ser prejudicial, principalmente em casos de parada hipóxica. O uso de altas doses de epinefrina pode ser considerado em circunstâncias especiais de ressuscitação.
Vasopressina Não existem evidências suficientes para recomendar ou contraindicar o uso rotineiro de vasopressinadurante uma parada cardíaca em crianças. A vasopressina administrada após a ausência de resposta à epinefrina pode resultar no retorno da circulação espontânea durante a parada cardíaca pediátrica.Um ensaio clínico recente com pacientes adultos em assistolia revelou que a combinação de epinefrina e vasopressina melhoraram o RCE e a sobrevivência à alta hospitalar, mas não melhorou a sobrevivência sem sequelas neurológicas, quando comparada à administração isolada de epinefrina.
Antiarrítmicos
Amiodarona A amiodarona pode ser considerada como parte do tratamento do choque refratário ou de FV/TV recorrente. Ela tem uma atividade bloqueadora a e (adrenérgica; afeta os canais de sódio, de potássio e de cálcio; reduz a velocidade de condução AV; prolonga o período refratário AV e o intervalo QT e lentifica a condução ventricular