medicamentos similares e genéricos
Trabalho
De
Quimica
Caio Camizassa – 04 Turma: 3’1
Fhilipe Azevedo – 10
Hudson de Aguiar – 13
Letícia Machado – 23
Rafael de Oliveira – 42
Governador Valadares
Setembro de 2015
INTRODUÇÃO
Antes de um medicamento chegar às prateleiras de farmácias e drogarias, são feitos muitos estudos clínicos e pesquisas até obter a formulação ideal e finalmente ser patenteada. Quando esta patente expira, a fórmula original deixa de ser exclusiva e, então, é possível fabricar a versão genérica. O genérico nada mais é do que a cópia do medicamento cuja patente deixou de estar em vigor. Para chegar até a população, o genérico precisa passar por testes de bioequivalência (verifica se é absorvido na mesma concentração e velocidade que os medicamentos de referência) e equivalência farmacêutica (atesta que a composição do produto é idêntica ao do medicamento que o originou). Essas avaliações garantem que o genérico seja intercambiável, ou seja, pode substituir os medicamentos de referência prescritos pelos médicos.
Com preços no mínimo 35% menores que os medicamentos de marca, os medicamentos genéricos já estão colaborando para que muitos brasileiros, que não estavam se medicando ou que tinham dificuldade de dar continuidade a tratamentos, encontrem uma alternativa viável e segura para seguir as prescrições médicas corretamente. É mais barato porque os fabricantes de genéricos, ao produzirem medicamentos após ter terminado o período de proteção de patente dos originais, não precisam investir em pesquisas e refazer os estudos clínicos que dão cobertura aos efeitos colaterais. Dado que os custos inerentes à investigação e descoberta de novos medicamentos já foram realizados pela indústria que primeiramente obteve a patente, os medicamentos genéricos podem ser vendidos a um preço mais baixo e com a mesma qualidade do medicamento original, cujo fabricante detinha a patente do princípio