Medicamento para Pressão
O produto selecionado nesse caso seria o remédio para hipertensos, que vem crescendo a cada dia em nossa região.
A hipertensão é um dos principais fatores de risco para doenças cardíacas e cerebrovasculares. Juntas, elas são a maior causa de morte no País e no mudo. Estima-se que 35% dos brasileiros adultos sejam hipertensos (a maioria na forma leve) e apenas 20% deles estejam com a doença controlada.
Segundo dados do Ministério da Saúde, 324.092 pessoas morreram em 2010 em decorrência de doenças do aparelho circulatório no Brasil: 79.297, por exemplo, morreram de enfarte e 99.159 de doenças cerebrovasculares, incluindo o AVC.
Os revisores da Cochrane analisaram dados de testes clínicos envolvendo 9 mil pacientes em tratamento de hipertensão leve. A hipertensão leve diz respeito a casos em que a medida da pressão sistólica é de no máximo 159 mmHg e a pressão diastólica, de 99 mmHg. Isso equivale a dizer que o doente com pressão arterial menor que 16 por 10 é considerado um hipertenso leve.
A pesquisa analisou os resultados do tratamento com remédio e os comparou com os de pla-cebo ou nenhum tratamento. A constatação é de que não houve nenhum benefício evidente no grupo de pacientes que tomou remédios. Para os revisores, os resultados demonstram que qualquer benefício, se existir, provavelmente será pequeno.
Os remédios mais ultilizados para hipertensão são:
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Propranolol: É indicado para o tratamento da hipertensão arterial sistêmica (pode ser usado isoladamente ou em associação com outros agentes anti-hipertensivos, especialmente com um diurético tiazídico), de crônica, estenose subaórtica hipertrófica, profilaxia e tratamento de arritmias cardíacas: arritmias supraventriculares (taquicardias atriais paroxísticas, taquicardia sinusal persistente, taquicardias e arritmias devidas à tirotoxicose, extras-sístoles atriais per-sistentes),