MaxWeber
1. Acredito que não, pois o historiador não se deve basear apenas em documentos oficiais, objetos e etc. Mas em todas as coisas que revelam alguma coisa do passado. E o Poema ilíada e Odisséia são símbolos de toda a aventura humana. E apesar de representar mitologicamente a guerra de Tróia, ainda assim pode ser considerada uma fonte pelo historiador.
2. A cidadania para os gregos estava relacionada a uma minoria da população. Poucas pessoas tinham esse status. O pequeno e seleto grupo de cidadãos era formado, principalmente, por proprietários de terras. Essas pessoas consideradas “cidadãs” tinham direitos políticos e participação nas decisões da comunidade. Ou seja, comerciantes, artesãos, mulheres, escravos e estrangeiros não eram considerados cidadões.
3. O papel da mulher em Atenas e Esparta era bem diferente em cada cidade. As mulheres Atenienses deviam total assistência aos maridos e aos filhos, tinham que ser dóceis e submissas ao marido e ao pai. E era educada para a vida domestica como diz no 1° parágrafo da página: 118 do livro de história adotado pelo IFPB-CG: “(...) A mulher ateniense mantinha-se confinada em sua casa, aprendendo com as mulheres mais próximas, em geral a mãe, como administrar o lar e desenvolver as atividades domésticas, tais como tecer, fabricar utensílios de cerâmica e cuidar dos filhos.”. Além, de não participarem das questões políticas, por não serem consideradas aptas para essa função. Já as mulheres espartanas possuíam mais liberdade do que as mulheres atenienses, pois podiam opinar na política, além de receberem uma rigorosa educação física e psicológica. Como diz no 1° parágrafo da página: 118 do livro de história adotado pelo IFPB-CG: “(...) De acordo com os relatos dos antigos, a mulher espartana era livre para circular na cidade e recebia a educação estatal destinada a atender ás necessidades do seu meio social.” Participavam das reuniões públicas, disputavam competições esportivas e administravam o patrimônio