Desde muito cedo o garoto Irineu Evangelista de Sousa começou a trabalhar e sonhar em ser um grande homem de negócios. Com a morte do seu pai ainda muito novo, sua mãe se casou de novo e ele foi morar com o seu tio no Rio de Janeiro. Começou a trabalhar com um importador de negros vindos da África, apesar de gostar do negócio, principalmente das finanças, o garoto não gostava da ideia de escravidão daquela época, achava que era um atraso para o Brasil, pois escravos não consumiam e portando não faziam a economia do país crescer. Devido ao bom trabalho um senhor britânico lhe ofereceu um trabalho, o garoto que a essa altura já era um rapaz aceitou a proposta e começou a trabalhar e aprender muito, até virar um grande comerciante. O senhor inglês voltou para a Inglaterra e deixou Irineu cuidar dos negócios, logo ele era um dos maiores comerciantes do Brasil, porém ele não se contentava só com isso e queria negócios novos. Foi quando percebeu que o Brasil estava muito para traz das grandes potências mundiais, e decidiu que para o Brasil prosperar, mudanças tinham que ser feitas. Ele decidiu investir em infraestrutura, mais especificamente na malha ferroviária nacional. Construiu os primeiros trilhos do Brasil, e se tornou um dos homens mais importantes daquela época. Porém a essa altura percebeu que as leis e principalmente o imperador atrasavam o Brasil. Começava uma briga de interesses, afinal o imperador não gostava das ideias inovadoras do já conhecido Barão de Mauá. O Barão fez ainda grandes negócios, como iluminar o Rio de Janeiro e abrir um dos maiores bancos no Brasil, e outro no Uruguai. Como era um homem a frente do seu tempo, não se contentava em ser o homem mais rico do Brasil, queria que o seu país prosperasse. Com a ajuda de capital inglês, começou a construir mais ferrovias em solo nacional. No entanto devido ao fracasso dos negócios no Uruguai, a queda do seu banco no Brasil e o não pagamento de várias dívidas que tinha que receber, o Barão perdeu