Matéria Seca de Panicum Maximum
Departamento de Ciências Humanas – DCH – Campus IX
Colegiado de Engenharia Agronômica
Bovinocultura
Professor – Alexandro Pereira Andrade
RELATÓRIO PRÁTICO
Produção de Matéria Seca;
Ajuste de lotação
Barreiras – Bahia
11/ 2014
Íris Dantielly;
Larissa Aires;
Raissa
Tâmara Pires
RELATÓRIO PRÁTICO
Relatório solicitado pelo professor Alexandro Pereira Andrade como nota parcial da disciplina de bovinocultura AGR095, 2014.2 .
Barreiras – Bahia
11/2014
INTRODUÇÃO
O gênero Panicum é muito amplo, com grande variabilidade genética e diversas espécies e variedades. É originário da África Tropical, estendendo-se para o subtrópico do continente Africano. Ocorre normalmente nas margens de florestas, em solos recém desbravados, em locais com pouco sombreamento e em altitudes desde o nível do mar até 1800 m. O gênero encontra-se espalhado por diversas zonas tropicais e subtropicais do mundo.
No Brasil, destaca-se a espécie P. maximum, a qual foi provavelmente introduzida no Século VIII em navios negreiros, servindo de cama para os escravos. A espécie teve ótima adaptação às condições edafo-climáticas brasileiras, tornando-se a espécie forrageira mais utilizada do país antes do advento das Brachiarias.
Todas as cultivares lançadas são conhecidas pelos produtores como pertencentes ao grupo do Colonião, que é a cultivar mais antiga, conhecida e cultivada. Como características gerais das cultivares recomendadas até o momento, tem-se o habito de crescimento cespitoso, bom potencial de produção, boa qualidade nutricional, a possibilidade de propagação por sementes e/ou mudas e a pouca tolerância a baixas temperaturas. Temperaturas baixas reduzem a taxa de crescimento e geadas causam a morte da parte aérea das plantas.
As cultivares de Panicum estão entre as forrageiras tropicais mais cultivadas do País, tendo, em média, maior qualidade e potencial de produção que as cultivares de