Materiais e Procedimentos
- uma bobina de 300 espiras;
- uma haste de união de manipulo de aperto para transformador;
- uma tripé estampado com rosca central e três sapatas niveladores isolantes;
- um "l" superior do transformador;
- um "U" laminado do transformador;
- uma mesa com junção para espiras;
- um subconjunto formado por: uma haste e um tripé com três sapatas niveladoras isolantes;
- uma bobina de 600 espiras;
- uma lâmpada de 6V com soquete, extensão e pino banana;
- uma chave inversora de três posições ou uma liga-desliga;
- quatro conexões de fios com pino banana;
- limalha de ferro;
- uma bússola;
- 10 cm de fita adesiva;
- um galvanômetro 6032, ou multiteste com fundo de escala compatível para a atividade;
- uma fonte de alimentação RIZZI CC - estabilizada 6028;
- um voltímetro de 30V (CC/AC), ou multiteste com fundo de escala compatível para a atividade.
Procedimentos
Dando inicio ao experimento, espalhou-se a limalha de ferro sobre a mesa com junção para espiras e ligou-se a chave geral, de maneira que foi possível visualizar o alinhamento das limalhas, reproduzindo o observado.
Em seguida, ligou-se a chave inversora de três posições. Observando o sentido das espiras, pela regra da mão direita, identificou-se os pólos magnéticos da bobina, sendo a parte superior da bobina identificada como o pólo sul magnético. Marcou-se este pólo uma fita adesiva para o prosseguimento das atividades.
Regulou-se a gora a chave para .4V (CC). De maneira a avaliar a eficiência da regra da mão direita, observou-se a orientação da bússola e, através da interação bobina-bússola, identificou-se o pólo da agulha magnética da bussola.
Invertendo agora o sentido da corrente, buscou-se observar a analisar o pólo magnético da região anteriormente identificada na bobina. Em seguida, procurou-se justificar qual seria o comportamento do vetor indução magnética no interior da bobina, caso a corrente fosse alternada. Dando sequência, remanejaram-se os equipamentos para uma nova análise,