Materiais embutimento
SOROCABA
2014
Introdução
O ensaio consiste em medir a ductibilidade de chapas de aços ao carbono utilizados no processo de estampagem media, profunda e extra profunda.
Durante a sequência de estamparia de chapas finas pode coexistir várias operações denominada de conformação de chapas, em destaque para estiramento e estampagem.
Durante o processo de estampagem pode ocorrer vários problemas na chapa, como trincas, rugosidade superficial, enrugamento de chapas e outras.
Nesse ensaio temos tipos diferentes de se fazer o ensaio, temos Erichsen seria o padrão, Olsen, Nakazima, Swift, os três últimos seria uma variação do ensaio padrão.
No ensaio pode ocorrer a Estampagem ou Estiramento:
Estampagem: É o processo de converter chapas metálicas em peças ou produtos sem fissuras (trincas), as chapas utilizadas nesse processo devem ser dúcteis, baixa dureza.
Estiramento: Consiste em afina a espessura da chapa.
Problemas durante o processo de estampagem:
1º Trincas
2º Rugosidade superficial (efeito casca de laranja)
3º Enrugamento de chapas
Especificação das chapas para estampagem:
G2 – Estampagem média (0,12% Carbono máximo)
G3 – Estampagem profunda (0,10% Carbono máximo)
G4 – Estampagem extra profunda (0,08% Carbono máximo)
Processo de ensaio
O ensaio é realizado em equipamento apropriado e ajustado ao tipo de ensaio que decidiu fazer, onde coloca-se a chapa entre uma matriz de um anel de fixação, sendo a mesma presa por uma força de compressão.
Punção aplica uma força obrigando a chapa a se deformar formando um “copo” a impressão de ser feita no centro da chapa.
Mede-se a profundidade do “copo” no momento da estricção localizada ou ocorrência de ruptura (trinca) no “copo”.
Tipos de ensaio
Ensaio Erichsen – Padrão
Ensaio Olsen – Variação do ensaio padrão
Ensaio Nakazima – Variação do ensaio padrão
Ensaio Swift – Variação