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Segundo a assessoria de imprensa do hospital Santa Marcelina, local para onde Fabio foi levado após o acidente, a morte foi confirmada às 16h, em decorrência dos ferimentos causados pela queda.
É a oitava morte de funcionário ligado às obras para a realização da Copa do Mundo do Brasil. No final de novembro do ano passado, Fábio Luiz Pereira, de 42 anos, e Ronaldo Oliveira dos Santos, de 44 anos, morreram após a queda de um guindaste no canteiro de obras do Itaquerão. Também morreram quatro operários nas obras de Manaus e um em Brasília.
Fabio era funcionário da WDS Construções, empresa contratada pela Fast Engenharia para auxiliar na montagem das arquibancadas móveis atrás dos gols, e estava trabalhando na montagem dos pisos das arquibancadas provisórias do setor sul da Arena.
O trabalhador deu entrada no hospital Santa Marcelina por volta das 11h30 e seu estado já era considerado gravíssimo. Fabio passou por procedimento cirúrgico durante a tarde de sábado, mas não resistiu aos ferimentos. Ainda não há informações sobre onde será o enterro de Fabio.
Segundo a assessoria de imprensa da Fast, o trabalhador caiu de uma altura de oito metros. Porém, o Corpo de Bombeiros diz no seu Twitter oficial que a queda foi de 15 metros.
De acordo com operários ouvidos pelo UOL Esporte, a queda aconteceu quando vigas de metal eram suspensas. Havia um cabo de aço no alto para o empregado prender o mosquetão. As testemunhas disseram que no momento de fixar o equipamento o funcionário perdeu o equilíbrio e despencou.
Num primeiro momento, o acidente com o operário não é motivo para interromper as obras no Itaquerão informou a assessoria de imprensa da Secopa de São Paulo. O