Matemática, o lugar do pensar, do sentir e do querer.
O texto trata da relação entre o pensar e a matemática, a capacidade de sentir e o de querer e que então elas são dimensões presentes e igualmente importantes na formação do ser humano através das próprias aulas desta matéria. Pois pensamos matematicamente o tempo todo, resolvemos problemas durante vários momentos do dia e somos levados a pensar de forma lógica rotineiramente. A matemática, portanto, faz parte da vida e pode ser aprendida de maneira fácil.
Mas segundo o texto: “É comum que ao conversarmos com os professores eles considerem que o grande desafio da matemática é ensinar os alunos a pensarem, a desenvolverem o raciocínio lógico.” (Kátia Stocco Smole - Coordenadora do grupo Mathema de São Paulo).
Acredito que a escola e principalmente os professores deveriam considerar essas dimensões na educação da matemática e em suas aulas, pois eles ficam preocupados em como fazer as crianças a pensarem e a alcançarem um bom desempenho no raciocínio lógico de cada aluno. Claro que isto é importantíssimo, mas, devem buscar também o prazer dessas crianças em querer aprender e a gostar desta matéria, eles devem procurar responder aos problemas e a dificuldades de cada aluno, fazendo com que eles procurem pensar sim mas também a enxergar os seus erros e aonde estão as suas dificuldades.
Muitas crianças apresentam essas dificuldades em querer e aprender a pensar então os educadores precisam conhecer cada aluno, assim auxiliá-los a praticar o pensar para que eles então queiram entender, compreender e a querer estudar a matemática. Devem fazer com que os alunos realmente aprendam e não somente memorizem regras que assim podem levá-los a confusão de conceitos, procedimentos e resultados finais. Uma melhor forma para que os alunos aprendam realmente aquilo que lhe foi ensinado é relacioná-los com problemas do seu dia a dia para que eles busquem o conhecimento através da própria experiência.