MATÉRIA PRIMA E PRODUÇÃO DE SAGU
MATÉRIA PRIMA E PRODUÇÃO DE SAGU
12/08/2014
MATÉRIA PRIMA E PRODUÇÃO DE SAGU
Os navegadores portugueses que transitavam entre América e Ásia associaram a palavra sagu à goma (amido) que os índios brasileiros extraíam da mandioca, a qual chamam de tapioca. Como a palavra tapioca designa também uma iguaria específica, estabeleceu-se que a fécula da mandioca granulada em formato de pequenas pérolas seria chamada "sagu" no português do Brasil. Nessas idas e vindas, os exploradores portugueses espalharam o plantio da mandioca na Ásia e Oceania, onde se consome o das palmeiras. No português de Portugal, a expressão sagu designa apenas a fécula das palmeiras.
O sagu brasileiro é feito de fécula da mandioca, que por sua vez é um subproduto da moagem do tubérculo para a confecção de farinha
A mandioca (macaxeira ou aipim) é uma planta tolerante à seca e a solos de baixa fertilidade, de origem brasileira e tradicionalmente cultivada em todo país.
A composição química média da raiz da mandioca é: 65% água, 25% amido, 3% proteína, 2% de celulose e 5% outros. O Brasil já foi o primeiro produtor mundial desta raiz. Seu uso alimentar mais generalizado é na produção de farinha.
Como derivado mais comum da mandioca, a farinha é um alimento calórico com grande variação quanto à cor, textura, acidez, apresentando problemas, com grande diversidade de tipos, falta de padronização e mercado.
A mandioca industrializada pode ser absorvida para alimentação humana como mandioca (aipim) pré-cozida, farinhas cruas ou torradas, congelada pronta para fritar, polvilho doce ou azedo, farofas prontas para consumo, ou ainda, como aditivos na fabricação de embutidos, balas, bolachas, sobremesas, sagu, sopas e pão.
ÉPOCA DE PLANTIO
A escolha da época de plantio adequada, ainda pode reduzir o ataque de pragas e doenças e a competição das ervas daninhas. Além disso, a escolha adequada da época de plantio é importante para a produtividade