Marx, O manifesto comunista

A classe é a matriz da história, não prega apenas a liberdade formal, prega também a liberdade revolucionária, aquela que transforma o próprio estatuto da sociedade.
Ao estudarmos Marx vimos que ele possui três momentos em sua obra. Em seu primeiro momento, ainda jovem , Marx está empenhado na tentativa de construção de um novo partido, é nesse contexto que ele ele escreve o Manifesto Comunista, o segundo marx é o marx da França, no contexto histórico acontece na frança em 1870 a chamada comuna de paris; parisienses populares tomam a cidade. França e a Alemanha ficaram muito tempo disputando a região da Alsácia Lorena, a antiga prússia avançava sobre o território francês, de um lado os inimigos alemães e de outro os franceses. A situação de Paris ficou muito complicada quando foi assinado o tratado de rendição na guerra da França contra a Prússia. A capital francesa ficou cercada pelo exército prussiano, levando grande desconforto, revolta e preocupação para os parisienses.Com o clima político tenso, uma insurreição popular estourou em março de 1871, derrubando o governo republicano em Paris. Jacobinos e socialistas constituíram um novo governo para a cidade, chamado de Comuna de Paris.
Marx se interessa muito por isso e tenta estudar esse fato, uma rebelião popular cujo seu desdobramento leva á revolução francesa, há um grande envolvimento de muitos intelectuais e esses começam a criar cooperativas, implementar um estado novo. Marx estuda a revolução francesa, e para ele o estado francês tem características diferentes de outras conformações estatais.No manifesto comunista ele cita que no mundo moderno, o estado é sempre uma expressão da classe dominante; no século 19 o estado burguês. Em seu famoso texto, o 18 de Brumário, Marx estuda porque na franca de 1840 se tem o retorno do império francês, sendo ainda com Luiz Felipe Bonaparte sobrinho de Napoleão, que para Marx é o grade vilão da história francesa, porque Napoleão coloca um freio na revolução francesa.