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Não costumamos replicar artigos por aqui de outras fontes. Abrimos exceção quando o tema é muito relevante em nossa opinião ou o artigo não destaca as partes mais importantes, algo que, em nossa opinião, facilita a leitura. Sendo assim, como este que está abaixo atende nossas duas exceções, vamos lá.
Na realidade a informação abaixo não é nova, mas os mitos proferidos por ai nas academias nunca deixaram que ela viesse a tona. Ou seja, exercícios mais intensos são muito mais eficientes tanto para o condicionamento físico quanto para o emagrecimento quando comparado a velha recomendação dos “30 minutos de caminhada para queimar gordura”. Obviamente que para realizar exercícios intensos nossa estrutura físíca deve ser anteriormente preparada, ressaltando a importância da musculação. Além disso, a intensidade com que conseguimos realizar exercícios físicos intensos passa muito pela nossa “percepção subjetiva de esforço”, a qual difere muito de pessoa para pessoa.
Sem mais, grifamos a partes contundentes da reportagem.
(Fonte: Portal da educação física)
Colégio Americano de Medicina do Esporte conseguiu demonstrar que a intensidade do exercício pode superar a duração em matéria de queima de gordura.
Enquanto as academias de ginástica prometem resultados de capa de revista e as estatísticas de obesidade no planeta só crescem, a ciência tenta entender por que tanta gente malha, malha e não emagrece. Uma hipótese que tem recebido atenção dos especialistas é que talvez essas pessoas façam exercícios fáceis demais. Diversos estudos nos últimos anos sugerem que economizar na duração do exercício e apostar na intensidade pode ser mais eficiente do que o “devagar e sempre” recomendado pelos órgãos de saúde.
Entre as atividades físicas mais indicadas pelos médicos estão a caminhada, a corrida, a natação e a pedalada, classificadas como aeróbicas, por aumentar o uso de oxigênio na produção de