Marketing
Planejamento da companhia iniciado há cerca de um ano e meio pretende aumentar o reconhecimento e a confiança dos consumidores na empresa, além de subsidiar a vinda de novas marcas para o Brasil
Por Leticia Muniz, do Mundo do Marketing | 02/05/2012 leticia.muniz@mundodomarketing.com.br Há pouco mais de um ano, a Procter & Gamble começou a trabalhar sua estratégia para fortalecer e tornar popular sua marca corporativa. Para isso, foi transformada em P&G com o objetivo de facilitar a assimilação pelos consumidores. Em pouco tempo, o trabalho aponta os primeiros resultados: o nome é reconhecido por seis em cada 10 brasileiros, que já sabem que a empresa é detentora de alguns dos cosméticos e produtos de higiene e limpeza mais conhecidos do Brasil.
O principal objetivo da maior empresa de consumo do mundo é ganhar força para subsidiar a vinda de marcas globais que ainda não estão no mercado brasileiro. Há exemplos como os cosméticos faciais Olay e a linha Head and Shoulders, que estão entre os lançamentos que chegaram ao país a partir de 2010.
“Normalmente se conhece muito a P&G pelas marcas Gilette, Pantene e Pampers. A P&G no Brasil ganhou escala e começamos a aparecer, principalmente porque começamos a dar sobrenome a estes nomes fortes. O primeiro grande passo foi explicar para as pessoas que a Pantene é irmã de Gilette, que é irmã de Pampers, que também faz Oral B”, diz Gabriela Onofre, Diretora de Assuntos Corporativos da P&G, em entrevista à TV Mundo do Marketing.
Interação com o consumidor
Um dos braços da estratégia de fortalecimento da P&G foi a campanha em meios de comunicação de massa, que teve uma importante parceria, com o apresentador Fausto Silva. Com a promoção “Avião do Faustão”, apresentada no programa dominical da TV Globo, os consumidores da marca concorriam a um avião cheio de prêmios.
“A mídia de massa ajudou muito no conhecimento da P&G. Primeiro porque a gente