Mariana Anhembi E Commerce
Mariana de Andrade Bedin
ROTEIRO DE E-COMMERCE
Comunicação e Comércio Eletrônico
PÓS-GRADUAÇÃO EM ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO E MÍDIAS SOCIAIS
São Paulo
2015
Segundo matéria publicada na Exame.com, o e-commerce faturou 16 bilhões de reais no primeiro semestre de 2014 e tem estimativa de crescer 10% ao ano até 2017. Em constante crescimento e cada vez mais popular, é importante ter atenção e planejamento em alguns pontos para atuar com segurança e destaque neste segmento. Desde maio de 2013, existe o Código de Defesa do Consumidor para o comércio eletrônico (Decreto Federal 7.962/13), ele é válido para todos os e-commerces (de todos os tamanhos). A lei respalda o consumidor e determina que as empresas a tenham informações claras e visíveis, um atendimento ágil e eficaz, além de resguardar o consumidor e seu direito a arrepender-se da compra. O primeiro ponto ao criar um e-commerce é escolher uma plataforma de qualidade e flexível – que possua a possibilidade de ser alterada conforme as necessidades e preferências da empresa a longo prazo. Informações de registro da empresa, formas de contato, descrição detalhada dos produtos, contrato de compra, prazo de entrega, forma de pagamento, despesas, condições de compras e/ou taxas adicionais bem claras, além de deixar a empresa dentro da lei, consegue trazer mais confiança de compra aos seus clientes.
Para que o cliente virtual possa receber o produto comprado, existe uma rotina na empresa que precisa ser seguida: receber o pedido que foi realizado na plataforma, verificar se o pagamento foi realizado corretamente, separar os pedidos e conferir a separação, embalar os produtos, emitir as notas fiscais eletrônicas e etiquetas, enviar a mercadoria, acompanhamento da entrega do pedido e garantir que o cliente esteja sendo informado. Para facilitar esta rotina, existem sistemas que auxiliam a operação e automatizam processos da loja virtual.
A logística é extremamente importante